sábado, 10 de janeiro de 2009

Sobre pacifistas e islamofascistas



Desde que começou a ofensiva de Israel contra o grupo terrorista Hamas, há umas duas semanas, tudo que leio, ou ouço, são críticas negativas contra a iniciativa do país. São os pacifistas de momento se manifestando contra a desproporção do combate. E oferecem sua fórmula mágica para contornar a complicada questão: os meios diplomáticos.

Ou estas pessoas ignoram totalmente o que está acontecendo, ou estão agindo de má fé. Não deve haver quem acredite ser possível dialogar com grupos terroristas que pregam o extermínio de um povo e a destruição de um país. Estas pessoas não devem acreditar, realmente, ser possível, por exemplo, dialogar com grupos como Al Qaeda, Jihad Islâmica ou Hizbollah. Mas, não obstante, no caso do Hamas o diálogo foi efetivamente tentado. Em vão, como se pode observar.

A maioria destes pacifistas de última hora não são tão ignorantes, eles simplesmente assumiram uma posição. O que não está errado! Todos têm direito a possuir uma posição, seja ela qual for. O que falta é honestidade intelectual para expor abertamente que no atual momento de crise entre o Ocidente e uma ideologia islâmica radical, eles apostam suas fichas na segunda opção.

E, em geral, esta gente toda que não pensa duas vezes em condenar o combate ao terrorismo (sem nunca assumir explicitamente apoio aos terroristas) tem algo em comum: compartilham, ou já compartilharam no passado, a ideologia que mais matou seres humano na História. Pode e deve haver exceções, claro, mas são poucas. A esquerda continua congregando idiotas pelo mundo.

Imagem: uma das maiores perdas que senti desde que comecei a usar blogs, há uns cinco anos, foi quando o Cox and Forkum encerraram suas atividades. Os cartoons eram geniais, tanto a arte quanto contexto. E nunca perdiam a chance de tirar uma dos pacifistas que mobilizavam campanhas anti-guerra.

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